domingo, 30 de agosto de 2009
sábado, 29 de agosto de 2009
Mala de viagem do A 110

Trata-se de um modelo simples como a do foto que é preso por duas fivelas.
Muitos proprietários de A110 buscam a "famosa" mala de viagem.
Na Auto Collection encontrei esta fotografia que, admito, corresponda ao original.
Sei também que um "Alpinista" amigo, de S. João da Madeira, já conseguiu mandar fazer uns exemplares desta mala.
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
sábado, 22 de agosto de 2009
O carro ideal ?!?

Provavelmente, três dos carros que todos gostaríamos de ter na (extensa) garagem.
Apenas um exercício mas parabéns pelo brilhantismo da ideia.
Motor Clássico nº 15 - Dossier Alpine A110 Berlinette



domingo, 16 de agosto de 2009
sábado, 15 de agosto de 2009
8691HG76

Num post anterior, sobre o Tap 73 e JL Thèrier, prometemos voltar ao assunto para darmos uma notas sobre a história brilhante deste A110 - chassis 18290.
Este carro utilizado por Thèrier/Jaubert em Portugal, no 7º Rallye Internacional TAP, era o chassis 18290 e foi estreado em competição no Rallye de Monte Carlo por Ove Andersson/Jean Todt, (nº 15), entre 19 e 26 de Janeiro de 1973, tendo alcançado o 2º lugar final.
O Serviço de Competição da Alpine preparou para o Monte Carlo 73 cinco carros novos que entraram em circulação no dia 8 de janeiro, 11 dias antes da prova.
O chassis 18290 teve a matrícula 8691HG76 e foi atribuído ao vencedor do Monte Carlo em 1971, Ove Andersson.
Foi uma edição espectacular, discutida ao segundo sobretudo com Andruet/Biche.
Aliás, este Monte decidiu-se na última PEC, no mítico Col de la Madone, após uma saída de estrada de Andersson e dois furos. No Col de La Madone Andersson fez o mesmo tempo da primeira passagem mas seria batido por um sensacional e supersónico Andruet numa das suas mais notáveis exibições.
Em Março, de 13 a 18, o 8691HG76 foi inscrito no Tap para JL Thèrier/Jacques Jaubert.
Em termos de preparação, recebeu uma nova blindagem inferior e o motor que Thérier utilizara em Monte Carlo.
E foi uma prova memorável com os seus 2800 Km e 23 PEC's.
Bernard Darniche foi o grande dominador e na 3ª etapa tinha cerca de 2 minutos de vantagem sobre Thèrier, seguido de Achim Warmbold, em BMW.
Mas Darniche "ficaria" nos 32 Km da Sra da Graça com problemas de caixa de velocidades e Thèrier assumiria o comando não mais o largando até ao Estoril, onde foi seguido por JP Nicolas.
Regressado a França por comboio, o 8691HG76 seria vendido em 3 de julho a Jacques Marquet, piloto parisiense que dispunha de um motor 1600 cc preparado por Dudot (da F1, lembram-se?).
Marquet fazia parte da "Ecurie Procor" com Thierry Sabine.
O chassis 18290 mudou de matrícula e passou a ostentar a 5212ZJ75, participando com Jacques Marquet em ralis em 1974/75 e 76, em França e no estrangeiro.
Principais resultados:
1974 - Ronde de Touraine, 8º do grupo; Ronde des Vosges, 15º;
1975 - Ronde de L'Armor, 3º; Ronde du Mont Blanc, 10º; Ronde Cevenole, abandono; Criterium des Cévennes, abandono;
1976 - Rallye de Monte Carlo, Abandono; Ronde Limousine, Abandono.
Depois, perdeu-se o rasto e tudo indica que tenha sido vendido para o Japão.
A 110 1600 S versão competição-cliente
Muito se fala sobre a famosa versão "competição-cliente" do Alpine A110 1600 S, lançada em 1970 e que permitia adquirir directamente na fábrica um carro preparado para participar... no próximo rali.
O motor era trabalhado pelo "mago" Marc Mignotet e permitia chegar aos 155 cv para 750 Kg.
Apresentamos artigo sobre o assunto publicado na Revista Auto Collection, de novembro de 1991. Mas não faltava nada, braços reforçados, travões de maiores dimensões... Tudo chave na mão!
O motor era trabalhado pelo "mago" Marc Mignotet e permitia chegar aos 155 cv para 750 Kg.
Apresentamos artigo sobre o assunto publicado na Revista Auto Collection, de novembro de 1991. Mas não faltava nada, braços reforçados, travões de maiores dimensões... Tudo chave na mão!

sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Alpine A 210 - Le Mans 1968

Alpine A 210 - Ethuin/Wolleck - Le Mans 1968
Em 1968, Jean Rédélé levou, nada mais nada menos, 11 Alpines para as 24 Horas de Le Mans, disputadas em 28 de Setembro.
Quatro A220 para Bianchi/Depailler (27), Grandshire/Larrousse (28), Guichet/Jabouille (29) e De Cortenze/Vinatier (30).
Dois A110 para Collomb/Lacarreau (51) e Bourdon/Nusbaumer (61).
Cinco A210 para Thèrier/Tramont (52), Ethuin/Wolleck (53), Andruet/Nicolas (55), Marnat/Gerbault (56), e Le Guellec/Serpaggi (57).
Esta verdadeira "armada" Alpine serviria de cartaz para a edição de 1969 das 24 Horas de Le Mans, fotografia recentemente aqui publicada.
Falta dizer que este A210 de Ethuin/Wolleck tinha um motor 1296 cc derivado do motor do R8 Gordini com 2 carburadores Weber 40 DCOE, 135 cv, e era o chassis 1724.
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
JL Thèrier/Jaubert - Tap 73

Repare-se dentro da entrada de ar traseira esquerda, já sem a tampa, num dos tubos que transporta a água ao radiador colocado no compartimento à frente. Falaremos em breve sobre o brilhante historial deste carro.
domingo, 9 de agosto de 2009
"Champion du Monde des Rallyes" - Christian Vella

Auto Collection nº 1 - Alpine 1600 S

quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Nº 100 da Topos & Clássicos


segunda-feira, 3 de agosto de 2009
24 Horas de Le Mans 1969

Este é o ambiente único da partida para as 24 Horas de Le Mans.
Em 1969 foi assim. Com muita cor. Azul França. O Azul de Jean Rédélé que, recorde-se, tinha uma forte aposta na velocidade tendo mesmo chegado a produzir um F1 que seria preterido pelo governo francês em favor dos Matra.
Olhando demoradamente este foto, pode ver-se a armada Alpine...
Obrigado, Jean Rédélé.
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