Magnífica foto de Bernard Darniche/Alain Mahé, em Alpine A 110, no Rallye Safari 1974, durante assistência num dos mais demolidores ralis do Campeonato do Mundo.
É tudo tão diferente dos nossos dias... que nem dá para acreditar!
É tudo tão diferente dos nossos dias... que nem dá para acreditar!
Comunicado de imprensa da ALPINE
· Hoje, o Alpine A110 R-GT já se afirmou como um vencedor nas classificativas internacionais. Uma máquina ideal para pilotos privados, graças às suas qualidades dinâmicas, potenciadas pelo trabalho de desenvolvimento do piloto francês Manu Guigou e pelas tecnologias de apoio à pilotagem da Signatech. Exemplo disso, a temporada de 2022, que viu o francês Raphaël Astier conquistar a Taça FIA de R-GT.
Há ideias que simplesmente não se conseguem ignorar quando surgem na nossa mente. A ideia da Signatech-Alpine para uma versão de ralis do A110 é paradigmática disso mesmo. Depois do lançamento das versões Cup e GT4, que permitem a pilotos amadores explorar as qualidades dinâmicas próprias do A110 nos circuitos, o desenvolvimento de uma versão de ralis era só uma questão de tempo.
“A ideia de permitir a privados desfrutarem da condução do Alpine nos troços de ralis foi um passo natural”
Lionel Chevalier (Diretor Técnico, Signatech-Alpine)
O CAMINHO DAS VITÓRIAS
A temporada de 2022 validou a decisão da Signatech, pois a dupla Cédric Robert / Matthieu Duval venceu todas as provas rumo ao título do Campeonato de França de Ralis de 2 Rodas Motrizes, enquanto Raphaël Astier e o navegador Frédéric Vauclare, conquistaram a Taça FIA de R-GT, a principal competição internacional da categoria!
Um sucesso que reavivou, inevitavelmente, memórias do célebre A110
Berlinette nos grandes ralis mundiais, no final dos anos 1960 e início dos anos
1970. “Essa era deixou uma marca indelével em toda uma geração de adeptos dos
ralis e isso esteve sempre na minha cabeça quando começámos a trabalhar no
projeto do Alpine R-GT”, diz Lionel Chevalier, Diretor Técnico da
Signatech-Alpine. “Eu queria ser digno daquilo que os meus antecessores atingiram,
e eles deixaram a fasquia muito alta. Isso foi uma pressão adicional.”
TRABALHO ESPECÍFICO
Convém dizer que as características básicas do A110 de estrada permitiam pensar que a versão de ralis tinha todas as condições para seguir as pisadas de sucesso do seu ilustre antecessor. “O Berlinette era famoso pelo peso leve e pela agilidade, originados pela carroçaria de fibra de vidro”, recorda o engenheiro francês. “O moderno A110 possui as mesmas qualidades, mas isso deve-se a outras características, como o chassis de alumínio.”
Exteriormente, apenas a presença de um spoiler traseiro diferencia o R-GT da versão de estrada. “Tornar o carro de ralis visualmente diferente do modelo de produção foi uma escolha consciente. Ao mesmo tempo, porém, foram necessárias mudanças sob a carroçaria para melhorar a rigidez. Os carros de rali competem em estradas, mas às vezes podem desviar-se delas, quando os pilotos optam por cortar uma curva, por exemplo. Da mesma forma, as corridas em circuito não têm as compressões que são parte integrante dos ralis. Por isso, precisámos de trabalhar na rigidez do carro, mas levando em consideração o chassis de alumínio, ao qual não podemos soldar coisas”, explicou.
Visto que o R-GT é destinado a pilotos com diferentes níveis de experiência, foi dada especial atenção para que a pilotagem fosse acessível. “Para isso, instalámos um sistema de controlo de tração, que é especialmente útil num carro de duas rodas motrizes. Dependendo da configuração, facilita a transmissão da potência para o solo. Também inovámos ao incorporar um sistema ABS, desenvolvido especificamente para a competição, em parceria com o nosso parceiro, a Bosch. Isso ajuda os pilotos a sentirem-se confiantes, porque não têm de preocupar-se com o bloqueio das rodas dianteiras durante a travagem, independentemente da aderência que encontram. As duas funções são fáceis de ajustar através do volante, que é derivado do mundo das corridas.”
CÉDRIC ROBERT E O A110R-GT: OS CAMPEÕES FRANCESES DE 2 RODAS MOTRIZES EM 2022
Mesmo pilotos experientes como Manu Guigou (Campeão de França de Ralis de 2 Rodas Motrizes em 2020) e Cédric Robert (vencedor do mesmo título em 2022) acabaram por ser conquistados por estas tecnologias. “A primeira vez que pilotei o R-GT, queria mostrar que tinha experiência suficiente para prescindir do ABS e do controle de tração”, revela Robert. “Eu acreditava que estes sistemas iriam prejudicar o desempenho do carro. Mas não podia estar mais errado! A telemetria mostrou que as minhas rodas traseiras ainda estavam a derrapar a 203 km/h! Quando voltei à assistência, a equipa reconectou os dois sistemas. Na verdade, estes sistemas não impedem que eu derrape ou controle o carro como quiser. Assim, diferentes tipos de piloto podem desfrutar do carro, desde ‘gentlemen drivers’, até pilotos mais experientes”.
Competindo como privado, com o apoio de amigos, o ex-piloto do WRC teve uma temporada perfeita com o Alpine em 2022: “O Matthieu [Duval] e eu vencemos todas as provas do R-GT que disputámos. Não apenas isso, mas também tivemos o prazer de registar os tempos mais rápidos em troços, à frente de todos os carros de quatro rodas motrizes, como no Rallye Lyon-Charbonnières. E também subimos várias vezes ao pódio à geral. Conquistar o título na última classificativa do Critérium des Cévennes foi um momento especialmente memorável”, afirmou o piloto francês.
SUCESSO INTERNACIONAL EM 2022
O sucesso do Alpine A110 R-GT também se estendeu ao panorama internacional, com a vitória na Taça FIA R-GT, disputada em cinco ralis do Campeonato do Mundo (WRC) e do Campeonato da Europa (ERC). Um ano após o ex-piloto da Alpine nos LMP2, Pierre Ragues, ter descoberto o potencial do A110 R-GT, foi a vez do piloto amador Raphaël Astier voar bem alto com as cores da marca nos palcos mundiais. “A minha primeira prova com o Alpine A110 R-GT foi o Rali de Monte-Carlo de 2021”, recorda Astier. “Foi uma experiência tremenda e decidi participar em mais um rali… que acabei por vencer! Portanto, não havia dúvidas sobre o carro que queria pilotar em 2022! No início da época, a minha prioridade era o Monte-Carlo e ganhámos a classe R-GT. Depois disso, os meus parceiros incentivaram-me a disputar as restantes provas da Taça FIA.”
Segundo classificado no Rally Islas Canarias, Astier venceu depois o Rally di Roma Capitale e teve a oportunidade de garantir o título no Rally Barum, na República Checa. “As condições não eram fáceis, mas correu tudo na perfeição. Ganhámos o rali e a Taça FIA! Foi incrível adicionar mais um título internacional ao palmarés da Alpine!”
Além de mostrar o potencial do Alpine A110 R-GT, os resultados alcançados por Cédric Robert e Raphaël Astier, em 2022, colocam o novo A110 como verdadeiro sucessor do Berlinette, o vencedor do Rali de Monte-Carlo de 1973, a etapa inaugural do recém-criado Campeonato do Mundo de Ralis e o primeiro passo rumo ao título mundial de construtores da Alpine, há quase meio século…
Realizou-se ontem, dia 5 de novembro, o Passeio do Clube Alpine Portugal, por terras de Viseu, com visita à empresa de restauro de automóveis Roda Clássica, almoço no Hotel Rural Casa dos Viscondes da Várzea, em Lamego, e visita à Quinta do Atalho, também em Lamego.
Foi um dia excepcional. Primeiro, porque marcou o regresso da actividade do Clubalp, em função dos condicionalismos da Covid19. Segundo, porque foi a oportunidade de reencontrar bons e velhos amigos alpinistas. Terceiro, porque foi ocasião de conhecer novos associados. Quarto, porque podemos entregar diplomas de Sócio Honorário aos associados que se distinguiram na afirmação da marca Alpine. Quinto, porque reunimos um recorde de carros e participantes. Um orgulho.
Para além disto, o dia esteve magnífico com sol radioso, a região do Douro estava linda, os nossos amigos da Galiza e de França marcaram presença, Luís Aragonés e François Servonet, juntando-se a muitos portugueses de todo o país.
Uma palavra de reconhecimento para Maria Manuel Cirne que nos recebeu principescamente na Casa dos Viscondes da Várzea.
Finalmente, Carlos Tavares. Recebeu-nos, honrou-nos com a sua presença e permitiu à comunidade alpinista portuguesa que reconhecesse tudo o que fez pela Alpine. Muito obrigado. Muito obrigado pela sua simplicidade, pelo seu exemplo e por ser, a partir de agora, um dos nossos, pois passou a ser Sócio Honorário do Clube Alpine Portugal. Bem haja.
Na cerimónia foram também entregues diplomas de sócio Honorário a Paulo Sousa, Presidente do CAR, a Alfredo Leite e a Luís Aragonés.
Faltam 2 dias para o Passeio do Clube Alpine Portugal que contará com a presença de Carlos Tavares e onde serão entregues Diplomas de Sócio Honorário.
PASSEIO CLUBE ALPINE PORTUGAL | ||
5 Novembro 2022 | ||
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10h30 Visita à Roda Clássica | ||
Zona Industrial do Mundão, Rua C, Lote 12 3505-459 Viseu
40,70731º N / 7,86265º O
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13h00 Almoço Hotel Rural Casa dos Viscondes da Várzea | ||
Quinta da Várzea-Várzea de Abrunhais 5100-871 Várzea de Abrunhais, Lamego
41,06847 N / 7,77108º O
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15h30 Visita Quinta do Atalho – Porto Amalho | ||
N2 km 100 5100 Lamego
41,11774º N / 7,78908º O
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Mais informações: clubealpineportugal@gmail.com |
Reprodução, com a devida vénia, das 2 primeiras páginas de um trabalho de 6 pags sobre o Tour de France de 72, por ocasião dos seus 50 anos. Excelente trabalho de Enguerrand Lecesne de leitura obrigatória.
Comunicado de imprensa
O Alpenglow
transmite emoções, criatividade e elegância, e abre as portas à excelência
automóvel e desportiva com novas abordagens sustentáveis, incluindo a energia
do hidrogénio. Este conceito é o ponto de partida para todos os futuros
desenhos, tecnologias e inovações, mantendo-se, no entanto, fiel à história da
marca. Todas as emoções genuínas que acompanham a condução de um automóvel Alpine
continuam a existir, em estradas e pistas. Coloque-se ao volante dos automóveis Alpine
do futuro.
Laurent Rossi,CEO da Alpine
É este o aspeto que os desportos motorizados precisam de ter amanhã: tão
sensacional como sempre - e cada vez mais limpo. O Alpenglow representa o
reinício da Alpine. Está a inaugurar uma nova era que gira em torno de um
sólido compromisso de consolidação do desenvolvimento sustentável dos desportos
motorizados. O design capta o espírito de competição que o tem inspirado desde
1955. O poder que irradia quando passa é semelhante ao de um cometa; o efeito é
impressionante, estimulante e quase artístico. Este é o objetivo global da
marca Alpine: a desportividade sustentável, combinando emissões limpas
(incluindo hidrogénio) em traçados de estrada e de corrida, com um design onde
o condutor se integra com o cockpit. O futuro começa aqui!
Uma alquimia de elementos naturais
A alquimia entre a Alpine e o desejo de assegurar um futuro mais limpo é inegável. O Alpenglow representa um futuro onde os automóveis de corrida, bem como as próximas gerações de produtos Alpine, libertam emissões limpas. O hidrogénio "verde" é uma das soluções que a marca está a considerar para uma mobilidade sustentável. Um motor movido a hidrogénio liberta praticamente nada mais do que vapor de água durante a combustão. A água, por outras palavras, é central na conceção do Alpenglow. Sublinha a sua pureza e poder.
As cores e os materiais também são evocativas de como serão os automóveisAlpine
do futuro: emoção e tecnologia entrelaçadas para dar aos condutores uma
experiência única e real. Elementos e estados naturais - tais como fogo, água,
gelo, vento e vapor - inspiram as formas impressionantes e generosas deste objeto,
o seu corpo fluido e aerodinâmico, bem como a sensação geral de pureza. É
concebido como um automóvel ágil e elegante, que se sente tão confortável nas
estradas como nas pistas.
A competição automóvel, que engrandece a história da marca, foi a bússola
durante toda a criação do Alpenglow. A sua carroçaria assemelha-se a um fato-asa,
apontando para o mais extremo dos desportos de montanha. Dois triângulos
entrelaçam-se, formando uma forma singular para desencadear sensações
extraordinárias.
Alpenglow é um nome perfeito. O brilho avermelhado sobre as montanhas, pouco antes do nascer do sol, é um símbolo para este concept car: é um momento magnífico, o alvorecer de tecnologias e formas revolucionárias, e a marca está a levantar o véu sobre a fase seguinte, que irá desvendar os automóveisAlpine do futuro.
Um automóvel
desportivo inspirado nos desportos motorizados, além de uma silhueta singular e
sofisticada: essa é a promessa da Alpine. O cockpit do concept car Alpenglow é
transparente, tem um toque azulado e a forma de um capacete. Consegue
distinguir o condutor através dele, mas este funde-se com a carroçaria do automóvel.
O volante
geométrico do concept car Alpenglow é inspirado nos carros de corrida de LMP1 (Resistência).
Garanteao condutor uma experiência de condução desportiva e de alto desempenho.
A identidade Alpine brilha através dos flocos de neve embutidos num prisma
central, com o logótipo ao fundo, que chama a atenção para o montanhoso
universo Alpine, que define este objeto criativo e misterioso. As patilhas da
caixa são transparentes e retro iluminadas, o que aumenta a leveza no interior,
sem artifícios, onde só a experiência importa. A base do volante também abriga
dois seletores para as várias funções incorporadas, que espelham as dos carros
de Fórmula 1 e LMP1. No concept car, eles controlam várias características,
incluindo o Controlo em Pista e a Travagem Regenerativa. O volante também conta
com um botão Overtake (ultrapassagem) que liberta um aumento de potência. O
condutor tem uma chave de ignição em forma de prisma que se encaixa no volante.
Completa a pirâmide no centro, que se ilumina à medida que o automóvel ganha
vida.
Uma linha
vermelha atravessa o automóvel longitudinalmente. Sublinha a posição do
condutor, em uníssono com o automóvel, num local central e exclusivo que o liga
à estrada e ao que o rodeia.
As assinaturas de
luz do Alpenglow evoluíram e adotaram um novo visual. Elas combinam com as dos
automóveis Alpine de hoje, destacando-se pela força do seu estilo e do seu
poder, mas, ao mesmo tempo, mantendo-se fiéis à identidade da marca. Estão a
inaugurar um novo capítulo na história da Alpine, onde a paixão pela velocidade
e pelo desempenho estão mais vivos do que nunca. O fluxo de luz começa na
frente, onde é vermelho, simbolizando a entrada de um cometa na atmosfera, e segue
até à traseira, onde adota várias tonalidades de azul, apontando para o seu
motor de combustão interna de hidrogénio, que não liberta praticamente nada
mais do que vapor de água. Também na frente, triângulos de luz formam um conjunto
brilhante de “estrelas” que se erguem dos quatro faróis, espelhando
a emblemática assinatura da Alpine. No seu conjunto, criam uma impressão de
movimento ao longo da carroçaria do automóvel. As luzes azuis, na retaguarda,
apontam para a utilização de hidrogénio. Estão abertas, têm um aspeto
deslumbrante e servem um propósito, libertando o vapor da combustão do
hidrogénio. Em contacto com o ar, um fluxo azul emerge dos tubos de escape
limpos, dando ao concept car Alpenglow uma aura desportiva e, ao mesmo tempo,
mágica.
As jantes em
forma de floco de neve têm uma estrutura transparente e também captam algo
sobre a identidade dos Alpes. Elas transportam-nos para as montanhas. O triângulo
construído no centro das rodas realça esta impressão. Tal como os triângulos no
volante, os das rodas contêm hidrogénio e têm uma janela incorporada no
logótipo da Alpine, para chamar a atenção para a singular assinatura da marca.
O spoiler deste concept
car é completamente transparente, o que o dissimula, assim como a finalidade
que serve. Para além de ser muito leve, desempenha um papel essencial: à medida
que se move, reduz o atrito e aumenta a força descendente.
Concebido em
torno de componentes técnicos e aerodinâmicos, estes concept cars encarnam uma
filosofia única, em que a forma deriva da função. A sua silhueta foi modelada
em torno de dois tanques de hidrogénio, que envolvem a carroçaria e apontam
para o poderio do Alpenglow.
A forma do concept
car Alpenglow otimiza o fluxo de ar e aumenta, assim, o desempenho
aerodinâmico. As superfícies móveis, esculpidas pelo ar, variam entre o
positivo e o negativo, sob a forma de uma torção. A frente, com o
característico formato em V, é o ponto de partida para a linha vermelha. De
lado, outra linha que também acrescenta carácter forma uma entrada de ar e cria
um túnel aerodinâmico. Este concept car foi “moldado” para competição: as asas,
extremamente longas e delgadas, são um piscar de olhos ao A220 de resistência, do
final dos anos 60, que atingiu o pico da aerodinâmica. Os dois tanques realçam
os lados com contornos generosos e sensuais que se misturam, perfeitamente, no
desenho cinzelado do Alpenglow.
Este concept car
tem mais de 5 metros de comprimento, 2 metros de largura e menos de 1 metro de
altura - as proporções de um automóvel de sonho. É extremamente ágil e as
formas esculpidas encapsulam a futura linguagem de design Alpine.
O novo tom de azul da carroçaria do concept car Alpenglow deriva do icónico
“azul em
movimento” da Alpine. Este azul é mais brilhante, mais profundo e
tem um brilho perolado muito fino que cria um efeito líquido, mudando as cores
e sombras como a superfície de um lago ou do oceano, e acrescenta um volume
impressionante.
Um Alpine ser
leve é como uma coisa natural. O Alpenglow não é exceção – e está recheado de experiência acumulada
nas áreas de engenharia e design, o que o torna notavelmente dinâmico. E, no
interesse do desenvolvimento sustentável, o carbono reciclado também foi usado
no design deste concept car. Tudo é proveniente de fluxos de reciclagem.
A contraposição simbólica entre o
quente e o frio espelha os materiais contrastantes que se combinam para dar o
equilíbrio ao concept car Alpenglow. No interior, o condutor encontra um
cockpit envolvente e um ambiente de inspiração na competição. As muitas superfícies
transparentes revelam a tecnologia que alimenta este automóvel. Os componentes
pretos como a suspensão e a coluna de direção chamam a atenção.
Os pedais, as patilhas no volante,
os triângulos que albergam o hidrogénio, o spoiler e parte do capot do motor
são transparentes, revelando um universo de ultra alta tecnologia que, até
agora, estava fora do campo de visão dos entusiastas.
O Alpenglow é um
concept car que se orgulha das suas origens. A bandeira azul, branca e vermelha,
no exterior e no interior, é uma declaração sobre onde foi construída e um
aceno de cabeça à excelência e perícia automóvel franceses. A assinatura
Alpenglow está também incorporada nos capôs dianteiro e traseiro, sublinhando
também o orgulho que os automóveis desportivos da Alpine emanam.
A assinatura luminosa do Alpenglow é uma das marcas de
design que inspirará os modelos da Alpine - tanto à frente como atrás.
Os automóveis Alpine também estarão equipados com um
intuitivo volante desportivo inspirado no Alpenglow. As características
ergonómicas serão exclusivas dos modelos Alpine.
O carbono, incluindo o carbono reciclado, também será
incorporado nos próximos automóveis, para que estes sejam tão orgulhosamente
leves como todos os Alpine que os precederam.
As formas generosas e cinzeladas sugerem as silhuetas dos
futuros modelos Alpine. A força e o carácter poderoso serão imediatamente
reconhecíveis em cada modelo - tal como serão os flocos de neve, as marcas
distintivas que tornam cada Alpine único.
É por isso que a
Alpine está a estudar uma tecnologia que poderá prefigurar os automóveis de
corrida e de estrada da marca. Um motor híbrido de combustão interna a
hidrogénio é amigo do ambiente e vem com o prazer de condução inimitável que
esta tecnologia proporciona, incluindo o puro poder, a ausência de peso e o entusiasmanteacompanhamento
sonoro.
A combinação da
tecnologia do hidrogénio, com a perícia técnica aperfeiçoada no calor das
competições de desportos motorizados, dará aos futuros automóveis o tipo de
desempenho que só os automóveis de corrida podem alcançar - ao mesmo tempo que
não produzem praticamente nada para além de vapor e dos viciantes rugidos do
motor.
Com dois tanques de
hidrogénio cilíndricos a 700 bar, o Alpenglow é tão leve como o resto dos
automóveis da marca, e assegura aos condutores a melhor experiência, bem como
emissões limpas.
Fundada por Jean Rédélé em 1955, a Alpine ergueu para si um nome como fabricante de automóveis desportivos franceses. Em 2018, a Alpine revelou o novo A110, um automóvel desportivo que mostrava os princípios intemporais da marca ao ser compacto, leve, ágil e um prazer de conduzir. Em 2021, foi criada a Unidade de Negócios Alpine. Esta tornou-se a marca do Grupo Renault para automóveis desportivos inovadores, genuínos e exclusivos, beneficiando da herança e do know-how de longa data da sua histórica fábrica de Dieppe, bem como dos conhecimentos de engenharia das equipas da Alpine Racing e da Alpine Cars.
Comunicado de imprensa
ALPINE ALPENGLOW: VEMO-NOS A 13
DEOUTUBRO!
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O Alpenglow encarna a renovação da marca Alpine, em
termos de design e tecnologia, para os seus automóveis de competição e de
produção. A inspiração de todos os futuros automóveis Alpine.
·
Este conceptcar único será apresentado esta
quinta-feira, 13 de outubro de 2022, às 9h, em todas as plataformas Alpine.
·
Fará também a sua estreia mundial no dia 17 de outubro, no Paris
Motor Show.
O Alpenglow
encarna a visão da Alpine: um futuro desportivo, no qual o Alpenglow descreve
como será a Alpine do amanhã, tanto na estrada como na competição. O Alpenglow
é mais do que um conceptcar. É uma verdadeira expressão da marca, uma declaração
das suas ambições e plano estratégico.
COMO O DESCOBRIR?
Este conceptcar
inovador será revelado em todas as plataformas Alpine na manhã de quinta-feira,
dia 13 de outubro, às 9 horas, e estará em exposição no 2022 Paris Motor Show,
a partir de segunda-feira, dia 17 de Outubro.
en.media.alpinecars.com
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SOBRE A ALPINE
Fundada em 1955 por Jean Rédélé, a marca destacou-se com seus automóveis desportivos de estilo francês. Em 2018, a marca apresentou o novo A110, um automóvel desportivo fiel aos princípios intemporais da Alpine de compacidade, leveza, agilidade e prazer de condução. A Alpine Business Unit foi criada em 2021 e tornou-se, deste modo, a marca do Grupo Renault dedicada a automóveis desportivos inovadores, autênticos e exclusivos, beneficiando da herança e artesanato da sua fábrica histórica em Dieppe e do domínio da engenharia das equipas AlpineRacing e AlpineCars.