A revista Topos & Clássicos publica na sua edição de Fevereiro uma reportagem sobre o "Willys Interlagos - Desportivo de fino trato", assinado por Rogério Ferraresi.
Ao longo de quatro páginas, Ferraresi conta a história da opção de construir o Alpine no Brasil, denominado Willys Interlagos, fabricado pela Willys Overland do Brasil destacando o papel do seu Presidente William Pearce.
O carro foi apresentado no II Salão do Automóvel de 1961, sendo construído em São Paulo. Tratava-se do Alpine A108 e o mais potente tinha 70 cv e uma cilindrada de 998 cc e dispunha de uma caixa de 4 velocidades. Graças ao peso de 660 Kg acelerava de 0 aos 100 em 14 segundos e atingia 160 Km/h. O Interlagos fabricou-se nas versões coupé, berlineta e descapotável (convertível).
Em 1966, a Willys passou a disponibilizar apenas um motor de 850 cc e 55 cv. Nesta ano a Willys preparou o lançamento do 1300 cc, semelhante ao A110 europeu, mas a aquisição da Willys pela Ford abortou o projecto sendo apenas produzido um exemplar adquirido por Mauro Sales.
A produção do Interlagos terminou em 1966 tendo-se fabricado 822 unidades.
Ao longo de quatro páginas, Ferraresi conta a história da opção de construir o Alpine no Brasil, denominado Willys Interlagos, fabricado pela Willys Overland do Brasil destacando o papel do seu Presidente William Pearce.
O carro foi apresentado no II Salão do Automóvel de 1961, sendo construído em São Paulo. Tratava-se do Alpine A108 e o mais potente tinha 70 cv e uma cilindrada de 998 cc e dispunha de uma caixa de 4 velocidades. Graças ao peso de 660 Kg acelerava de 0 aos 100 em 14 segundos e atingia 160 Km/h. O Interlagos fabricou-se nas versões coupé, berlineta e descapotável (convertível).
Em 1966, a Willys passou a disponibilizar apenas um motor de 850 cc e 55 cv. Nesta ano a Willys preparou o lançamento do 1300 cc, semelhante ao A110 europeu, mas a aquisição da Willys pela Ford abortou o projecto sendo apenas produzido um exemplar adquirido por Mauro Sales.
A produção do Interlagos terminou em 1966 tendo-se fabricado 822 unidades.
Aqui quem escreve é o Rogério Ferraresi. Gostaria de agradecer por colocarem minha matéria neste belo site e felicitá-los pelo mesmo, que é realmente muito interessante. Aproveito a oportunidade para recomendar a leitura de um livro brasileiro, "Entre Ases e Reis de Interlagos (que faz alusão ao autódromo brasileiro de mesmo nome, atual José Carlos Pace)", que foi escrito pelo piloto Bird Clemente. Este último foi o mais importante automobilista que conduziu o Willys Interlagos nas pistas brasileiras. Sua história na Equipe Willys foi riquissima em vitórias e curiosidades. Entre outros aspectos, Bird foi convidado aconhecer a fábrica da Alpine (o que aconteceu e é contado no livro)e disputar a 24 Horas de Le Mans com um carro do tipo (o que não ocorreu). Vale a pena conferir!
ResponderEliminarMuio obrigado Caro Rogério Ferraresi. Conheço e acompanho os seus escritos na Topos & Clássicos e é com enorme gosto que leio tudo o que se relaciona com os Willys Interlagos. É um enorme privilégio saber que visitou este nosso jovem blogue sobre a Alpine. Temos em agenda alguma informação sobre a produção dos Interlagos aí no Brasil mas ficaríamos muito gratos se nos honrasse com a sua colaboração. Esta casa é sua. Bem haja.
ResponderEliminarCARO AMIGO PEREIRA, FICO MUITO FELIZ COM SEU GENTIL CONVITE! ESTE MÊS SAIU NA TOPOS & CLÁSSICOS UMA MATÉRIA MINHA SOBRE O RECORDE DE VELOCIDADE DO BIRD CLEMENTE COM UM CHEVROLET OPALA. TAMBÉM ESCREVI UMA RESENHA SOBRE O LIVRO DELE, MAS ENFOCANDO OUTROS ASPECTOS E NÃO O WILLYS INTERLAGOS (ESTA RESENHA DEVE SAIR EM BREVE). DE QUALQUER MODO, VALE A PENA CONHECER O LIVRO. A HISTÓRIA DE COMO O LUIS ANTÔNIO GRECO, CHEFE DA EQUIPE WILLYS, CONVENCEU O BIRD CLEMENTE A CORRER DE INTERLAGOS, ABANDONANDO A DKW VEMAG, É BEM ENGRAÇADA. O GRECO, COMO SE DIZ POR AQUI, ERA DAQUELES INDIVIDUOS QUE DÃO NÓ EM PINGO D`ÁGUA. CREIO QUE VOCÊS IRIAM ADORAR A HISTÓRIA DA EQUIPE WILLYS!
ResponderEliminarTENTEI MANDAR O COMENTARIO ANTES, MAS ACHO QUE DEU PROBLEMA! BEM, VAMOS LÁ! AGRADEÇO PELO GENTIL CONVITE! ESTE MÊS SAIU NA TOPOS & CLASSICOS UMA MATÉRIA MINHA SOBRE A QUEBRA DE RECORDE DE VELOCIDADE DE BIRD CLEMENTE COM UM CHEVROLET OPALA. TAMBÉM ESCREVÍ, E DEVERÁ SAIR EM BREVE, UMA RESENHA SOBRE O LIVRO DO PILOTO. FALO DE OUTROS ASPECTOS E NÃO DO WILLYS INTERLAGOS, MAS VALE A PENA CONHECER A OBRA. O CAPÍTULO QUE EXPLICA COMO O LUIS ANTÔNIO GRECO, CHEFE DA EQUIPE WILLYS, CONVENCEU O BIRD A LARGAR A DKW VEMAG E IR CORRER DE INTERLAGOS É BEM ENGRAÇADO. O GRECO, COMO SE DIZ NO BRASIL, É DAQUELES INDIVÍDUOS QUE DÃO NÓ EM PINGO D´ÁGUA! VALE A PENA CONFERIR O LIVRO DO BIRD!
ResponderEliminarAMIGO PEREIRA, CASO NECESSITEM DE ALGUMA INFORMAÇÃO SOBRE O INTERLAGOS É SÓ PEDIR QUE, CASO TENHA, PASSAREI COM O MAIOR PRAZER! EIS MEU E-MAIL. rogeriotadeuferrarersi@bol.com.br DEPOIS, APAGUE ESTE COMENTÁRIO, OK? OBRIGADO!
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